A Glória de Deus em

Responder nossas Orações

Josué ora ao Senhor

Na lição anterior sobre o tema aprendemos que orações ousadas não devem considerar os conselhos secretos e eternos de Deus. Com isso me referi a vontade predestinada de Deus para a história humana. A Bíblia certamente ensina que Deus tem um plano para a história humana, e que seu plano será cumprido (Is. 14:24–27; 46:8–10), mas é digno de nota que a Bíblia não tem quase nada a dizer sobre considerar isso quando estamos fazendo pedidos a Deus.  Infelizmente, hoje nossas orações são totalmente diferentes das orações dos santos da Bíblia.

Falar da história humana leva à terceira e última verdade: Deus responde às nossas orações para demonstrar seu poder ao mundo e reivindicar a sua honra. Você deve se lembrar que o povo de Israel perdeu uma batalha estratégica em uma cidade chamada Ai. Naquela ocasião, Josué o líder, perguntou a Deus o que aconteceria se os judeus virassem as costas para seus inimigos e fugissem derrotados, o que estes pensariam de Deus (Js. 7:9)? Eles pensariam que Javé era algum deus insignificante. Em Juízes, Gideão apelou a Deus da mesma maneira: “Se o Senhor realmente é o Deus de Israel, o que aconteceu com todas as promessas que nos fez?”:

Ai, senhor meu! Se o SENHOR é conosco, por que nos sobreveio tudo isto? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o SENHOR subir do Egito? Porém, agora, o SENHOR nos desamparou e nos entregou nas mãos dos midianitas (Jz. 6:13).

Deus é sensível aos nossos pedidos dirigidos a Ele, para demonstrar seu grande poder e reivindicar sua grande honra sobre a terra, pois o Senhor deseja ser louvado e somente Ele é digno de ser adorado.

Portanto, quando oramos, devemos pedir a Deus que exiba sua grandeza na terra. Deus deseja e merece louvor e adoração. Quando pedimos a Ele para fazer grandes coisas, e Ele as realiza, mostra não apenas a nós, mas ao mundo incrédulo, quão grande Ele realmente é. Deus fez isso com Faraó, com Rei Nabucodonosor, fez com Nínive e fará hoje.

Asafe, o salmista, escreveu o belíssimo Salmo 77. Neste maravilhoso canto nos lemos:

“Recordo os feitos do SENHOR, pois me lembro das tuas maravilhas da antiguidade” (Sl. 77:11).

Há algo em relatar as misericórdias de Deus no passado que pareceatiçar novamente as chamas da fé que se tornaram pobres brasas de dúvida latente em nossa vida de oração. Porventura, há alguém entre nós, salvo por algum tempo, que não tenha visto a mão de Deus operar em nossas vidas? Acho que é por isso que Deus nos diz repetidas vezes em sua Palavra: “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios” (Sl. 103:2).

Portanto, quando orarmos façamos orações corajosas e ousadas, porque essas orações honram a Deus. Orações insignificantes e incrédulas não honram a Deus e, portanto, não é de admirar que nossa era seja marcada por derrota, apostasia e depravação.

Quão fútil é o nosso lamento por conta das nossas derrotas e pelo estado doentio da sociedade ao nosso redor! O primeiro passo para a vitória é pegar nossas armas com a determinação de ir com tudo para a vitória. E, a nossa primeira arma é a oração, e a oração requer fé. Não nos esqueçamos da advertência de Hebreus 3:12:

“Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo”.

Lembre-se: um coração incrédulo é um coração mau. Um coração incrédulo nos afasta de Deus. Quando nos falta fé em Deus, incluindo fé para crer que o Senhor responde às nossas orações, começamos a nos afastar do Deus vivo.

Nele, o Deus que considera toda a sua aliança (Sl. 74:20),

Rev. Alan Kleber Rocha

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