Um de nossos costumes culturais homenageia nossas mães uma vez por ano no conhecido Dia das Mães. Sabemos que não há sanção divina para o dia específico escolhido, mas o tema da observância é exigido nos Dez Mandamentos, e o apóstolo Paulo nos diz que este é o primeiro mandamento com uma promessa – “para que tenhas longa vida sobre a terra”.
E assim, obedecemos e honramos nossas mães. Começamos com nossa Mãe, a Igreja. Aquela que parecia estéril por todos esses séculos finalmente deu à luz, assim como Sara, e grande é o número de seus filhos. A Jerusalém acima, afirma São Paulo, é a mãe de todos nós. Esta Jerusalém celestial é a noiva, a esposa do Cordeiro, a santa igreja cristã. Esta é sua mãe; esta é aquela com quem o Senhor Jesus decidiu se casar antes de todos os mundos. Esta é aquela que Ele escolheu, para honrá-la.
Em nossos casamentos e famílias, temos o enorme privilégio de refletir sobre isso, de incorporar tudo isso. Os homens escolhem suas esposas, decidindo amá-las. Deus dá filhos a essas mulheres, que por sua vez devolvem os filhos a seus maridos, e maridos e esposas juntos devolvem seus filhos a Deus no batismo. Tudo isso é um mistério espantoso, mas deve-se dizer que, se o fato da maternidade em sua casa não o inquietar e causar espanto, você não está prestando atenção no que é mais importante.
Portanto, honre sua avó. Honre sua própria mãe. Honre a mãe que te fez pai. Honre a mãe que lhe deu vida, leite, arroz com feijão, sermões e sabedoria. Nunca se esqueça que em Provérbios, a sabedoria é uma grande dama. Quem não sabe disso, e teme sobre isso, não sabe de nada.
Feliz Dia das Mães!
Rev. Alan Kleber